A DIFÍCIL TAREFA DE ESCOLHER UM CANDIDATO

13/02/2018

ELEIÇÕES E A DIFÍCIL ESCOLHA DO CANDIDATO

Sabe a política é práxis comunis que nunca deixará de existir, seja qual for a forma de administração governamental de um país, a política é responsável pela ordem e progresso, existência e subsistência do Estado.

Entretanto, há mais que o interesse coletivo por trás do processo eletivo para os políticos, há o interesse individualista, egoísta e ambicioso que objetiva o enriquecimento.

Alguns cidadãos quando entram na disputa para defenderem os interesses sociais ou ideológicos, não possuem condições financeiras ou ajuda de partidos para lutarem por seus objetivos. Destarte , alguns insatisfeitos com a forma de regime, sistema ou governo, acabam sendo bloqueados por propostas que os desviam do objetivo principal.

A unica maneira de se conseguir eleger um candidato sem recursos, é o protesto!

O protesto é ato de escolher alguém cuja característica seja "diferente" dos políticos em mandato ou pretendentes, mas não é qualquer um! É preciso protestar renovando com pessoas de bem, honestas e fora desse discurso globalista de figuras marcadas em favor da grande mídia. 

É nessa hora que a duvida surge: será que tal candidato não mudará ou conseguirá corresponder com todas as perspectivas dos eleitores, grupo, ou "investidores"? Devo votar em artistas globalistas que defendem ideias contrárias aos valores da sociedade, sobretudo, da família? Voto no palhaço qualificado ou no comediante sem qualquer preparo? 

Outro questão é o discurso moral: "votarei em alguém cuja vida moral é ilibada e possui caráter". Mas esta pessoa tem qualificações, conhecimento sobre gestão, processo legislativo, leis, ou mesmo um ensino fundamental para interpretar um projeto lei, de modo que não vote contra o povo?

O Estado não estático,logo, as pessoas também não são, pessoas mudam. Então, o que nos resta é o exercício da ética e moral, de um lado o eleitor, do outro, o político, ambos no movimento da práxis sensus communis, e assim alcançar o que é justo.


O Estado não estático,logo, as pessoas também não são, pessoas mudam. Então, o que nos resta é o exercício da ética e moral, de um lado o eleitor, do outro, o político, ambos no movimento da práxis sensus communis, e assim alcançar o que é justo.

Com efeito, se o limiar teórico entre ética e política, em determinado momento delimita meridiana nitidez, noutros, porém, essa dicotomia parece esbater-se numa ontologia integradora dos diferentes níveis da realidade humana, muito longe, portanto, do propósito taxinómico de tipificar e classificar aquilo que, no fim de contas, se adensa nos complexos vínculos de entrelaçamento da vida prática (bios praktikos).

Enquanto a ética está firmada nas ações e percepção do valor, a moral é o valor, é a norma estabelecida sob mútuo consentimento entre os homens, deste modo, a ética e força"espiritual" para ser moral, está à ética ligada a nossas ações.

Pense bem, se existe em você este sensus communis, proteste como pessoas que apresente o mínimo de qualificação , política, moral, e de bons antecedentes de serviços prestados a sociedade. Se um candidato nada fez por sua comunidade, não se integra as atividades cotidiana de onde vive, como diz que defenderá o teu direito? PENSE NISSO!

EU DEFENDO BRASIL - Blog de política
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