Se me achar devolva-me, por favor, eu sou dono de mim.

O maior desafio do homem é conseguir superar as barreiras na convivência social. Isto mesmo!

É difícil conviver, se relacionar é o maior desafio da humanidade. Se com as compatibilidades , afinidades, gostos e reciprocidade de sentimentos vivemos como se fossemos estranhos, de países diferentes ou mesmo de outro planeta. 

O mundo não é estranho. 

Somos uma imagem subjetiva, suscetível à múltiplas interpretações. Atribuem sentidos e significações a imagem estereotipada, como se ela fosse o que interpretam. Toda imagem tem um Eu ser, e, o que projeta é apenas a persona que encobre este Eu verdadeiro. Meu conselho é que, aprenda ler a persona para não mudar com má interpretação a identidade real do Ser. 

Estranho é o ser humano na decomposição de sua individualidade quando inserido na convivência social. Estranheza essa que se percebe na facticidade histórica quando tomamos consciência de ser e existir. Na família. Somos moldados segundos a tradição de nossos pais que não é a tradição de nossos antecipados. 

Somos engessado segundos os moldes de uma sociedade que destrói toda essência humana obrigado-nos a vestir uma marcará que não muda o ser , apenas escraviza. Instituições que deterioram a ser. Religiões. Crenças, teologias, máximas, mitos e lendas, estória e histórias introjetadas sob coação em si mesma. Homem é forçado a pensar segundos os moldes das instituições. Deixa de ser, perde a visão de seu mundo e do mundo seu.

Se me achar devolva-me eu sou dono de mim.

Ao homem não é permitido pensar. Pensar exercita o cérebro, descortina novos horizontes e desperta o juízo subjugado pelas utopias e mesmices dos padrões. Rejeitar ideia, se colocar entre dois extremos que se opõem não é neutralidade. Neutralidade é a indiferença, é reconhecer os opostos e colocar-se entre. Neutralidade é razoabilizar sobre os pontos e tentar convergi-los considerando o que cada um tem de positivo e negativo.

Se me achar devolva-me eu sou dono de mim.

Insisto em dizer que , o mal do século é a celeridade do agir sem pensar. O mundo é discurso, tudo a nossa volta é discurso, mas só pode ser interpretado por quem pensa. Multidões atraídas por discursos. Todo discurso oculta um EU, mas mesmo assim, o que importa é a primeira impressão.

Bancos, Comércios, rádios, tvs, sites, páginas sociais, partidos políticos, religiões, profissionais liberais, todos os dias anunciam que o que oferecem é importante para nós. O que diferencia entre eles é apenas a forma do discurso, mas o meio é o mesmo. Retórica. Todas com o mesmo objetivo. Persuadir o sujeito para aceitar o objeto de seu discurso. Concreto ou abstrato , o produto precisa ser aderido, acatado.

Mal do século é a síndrome do pensamento acelerado. Tente pensar!

Eu não quero te convencer, mas fazer-te pensar, e, isso é dialética, já que, ainda que tal se dê numa espécie de monólogo, é dialético. Então, poder-se-ia dizer retórica pura, uma vez que consegui o meu objetivo.

O que eu compartilho é que, todos querem impor uma agenda , com o avanço tecnológico isso se dá em fração de segundos, porque todos querem impor uma única forma de pensar, não permitir que se descortine novos horizontes do saber, supressão da realidade por delírios, fantasias, crenças e teologias lançam o homem para o deserto interior fazendo com que crie a sua miragem de mundo ideal , fluxo e influxo do que introjetou no cordel cerebral.

Quanto a mim, eu escolhi a contra mão, a neutralidade. Neutralidade não é deixar de pensar sobre os extremos, tampouco, contemplatividade dos pólos, mas não se inclinar a um. Absorção do que há de razoável em ambos. Eu prefiro está no centro e receber a cargas dos dois extremos.

Se me achar devolva-me eu sou dono de mim.

Jose Alessandro das Neves Aquino

Exclusivismo religioso cristão, um problema sem solução.

Nunca os cristãos estiveram tão perdidos dentro do cristianismo como nos períodos dos séculos XX e XXI. 

Não há problema com o evangelho, mas com a maneira de ver o mundo sem ver o evangelho. 

A crise é um fenômeno que marcou o período da perda de identidade do cristianismo: o pluralismo religioso advindo das múltiplas maneiras de ver mundo sem ver evangelho trouxe trágicas consequências. 

Eu vejo o mundo, a maneira, a moral, a cultura, as tradições, e as infiro ao evangelho: pre-juízo, pré-conceito, pre-compreensão, não é um problema de ontologia, mas da sociedade construtora de valores subjetivos. É um problema ôntico.

A pós modernidade é apenas um tempo, uma transição, não ruptura de culturas e tradições, mas apenas de formas de pensar e ver os fenômenos que consciente e inconscientemente mudam a maneira de vermos o nosso mundo. 

O 'Ser aí' já não é um problema na auto-identificação do ente na história fática, mas o 'Ser com': é na relação de vivência e experiência com o objeto de nossa aproximação que transformamos o sentido, mudamos a forma, damos significados, inferimos conceitos. 

A filosofia não é exclusivista, não é religião, se tiver dogma não é filosofia. 
Não tenho religião cristã ou outra, não ignoro a existência de nenhuma tão pouco sua importância. Mas quanto a religião cristã, esta não deixaria de ter valor ou importância se voltasse a ser o que era no I século: um movimento que jamais se preocupou com construções de templos, ainda que se considerasse exclusivista, contextualizava a fé e crença, lutava pela homogeneidade do movimento. 

É aí que surge o grande problema ontológico da religião judaico-cristã, o EXCLUSIVISMO. 

É algo que pode ser negado por alguns, mas por simples defesa de exclusivismo. 

Como lidar, entender, compreender e aceitar que não se pode defender unanimidade, e exclusividade? Quem tem a verdade, a razão ou fé que não seja contraditória?

A filosofia não é exclusivista, não é religião, se tiver dogma não é filosofia. 
Não tenho religião cristã ou outra, não ignoro a existência de nenhuma tão pouco sua importância. Mas quanto a religião cristã, esta não deixaria de ter valor ou importância se voltasse a ser o que era no I século: um movimento que jamais se preocupou com construções de templos, ainda que se considerasse exclusivista, contextualizava a fé e crença, lutava pela homogeneidade do movimento. 

Resta-nos olharmos para o Evangelho como um escrito pós moderno ali: A objetividade e subjetividade se consolidam na inter-subjetividade. 

O Evangelho não mudou, por mais que, diacronicamente e sincronicamente não se possar olvidar de elementos extra-culturais, paralinguísticos, e das barreiras que separam o tempo histórico, vê-se ali, a identidade univoca de uma tradição pós moderna. 

A filosofia não é exclusivista, não é religião, se tiver dogma não é filosofia. 

Eu não tenho religião cristã ou outra, não ignoro a existência de nenhuma tão pouco sua importância. Mas quanto a religião cristã, esta não deixaria de ter valor ou importância se voltasse a ser o que era no I século: um movimento que jamais se preocupou com construções de templos, ainda que se considerasse exclusivista, contextualizava a fé e crença, lutava pela homogeneidade do movimento. 

O  século I foi sem dúvida de grandes avanços, a pós modernidade, dentro da perspectiva de uma cultura não opoca, mas já, multicultural. 

O pluralismo sempre existiu, e o exclusivismo também. 

O Exclusivismo cristão trouxe consequências, a saber; intolerância, preconceito, fanatismo, morte. Mas, a maior característica do exclusivismo, não é percebida. O separatismo, facciosismo, DENOMINACIONALISMO. 

A filosofia não é exclusivista, não é religião, se tiver dogma não é filosofia. 
Não tenho religião cristã ou outra, não ignoro a existência de nenhuma tão pouco sua importância. Mas quanto a religião cristã, esta não deixaria de ter valor ou importância se voltasse a ser o que era no I século: um movimento que jamais se preocupou com construções de templos, ainda que se considerasse exclusivista, contextualizava a fé e crença, lutava pela homogeneidade do movimento. 

É isto resultado de avanços e transições de eras e culturas? Não. 

Após a reforma, tal se viu, por Calvino e Lutero, a aversão contra os próprios cristãos: O exclusivismo é um mal ontológico da religião cristã desde sua origem, uma espécie de DNA do judaísmo. Então, como lidar com algo que é ontológico? 

Bem, sei que não é algo fácil, e por vezes sou, inclusive mal compreendido, quando falo da religião no campo da moral; não de uma teologia ou filosofia moral, mas da consciência histórica adquirida no encontro existencial, na vida, na cultura e tradições. 

É a consciência moral normativa, introjetada ali, e somente ela é capaz de nos dá a capacidade de dever -ser ou vir-ser, para viver de acordo com as vivências sociais. Caráter, a firme vontade de ser. 

A filosofia não é exclusivista, não é religião, se tiver dogma não é filosofia. 
Não tenho religião cristã ou outra, não ignoro a existência de nenhuma tão pouco sua importância. Mas quanto a religião cristã, esta não deixaria de ter valor ou importância se voltasse a ser o que era no I século: um movimento que jamais se preocupou com construções de templos, ainda que se considerasse exclusivista, contextualizava a fé e crença, lutava pela homogeneidade do movimento. 

Se o exclusivismo é algo impregnado nesta consciência danificada pela cultura, teologia, crença, destarte, o caráter é a capacidade de superar esta consciência, razão e mode de ser contrário a experiência religiosa e mode de ser e crer do outro. 

O Evangelho não é obsoleto, o que parece contraditório, não parece ser, é: sem contradição a vida se torna vazia, sem sentido. Contradições são contradições, verdades subjetivas deixam de ser verdades quando reinterpretadas por posteriores tradições.

A filosofia não é exclusivista, não é religião, se tiver dogma não é filosofia. 
Não tenho religião cristã ou outra, não ignoro a existência de nenhuma tão pouco sua importância. Mas quanto a religião cristã, esta não deixaria de ter valor ou importância se voltasse a ser o que era no I século: um movimento que jamais se preocupou com construções de templos, ainda que se considerasse exclusivista, contextualizava a fé e crença, lutava pela homogeneidade do movimento.

O Brasil, abraçou, aceitou a diversidade e pluralidade, mas ainda não compreendeu. 

Erram os sacerdotes? Como disse Leonardo Boff, "Que errem os pastores, não os teólogos".

Minha irmã por parte de pai ficou chocada quando me fez a seguinte pergunta: " Eu entrei para "igreja" e você saiu, não entendo, por quê você saiu"? Eu com muita cautela respondi: EU SAI DA RELIGIÃO PARA ME "APROXIMAR" DE DEUS. 

Sei que ela ficou confusa, mas o que eu quis dizer, foi: não é a religião que proporciona a experiência, não é essa, a ponte, Agostinho defendia uma entidade visível, conveniências: os cristãos jamais criaram entidades, o verdadeiro cristianismo não se compara a entidade jurídica e nem depende de Estado para existir, porque transcende, tempos, eras, culturas, tradições, histórias. 

Entidade jurídica foi a formalização do negócio evangelical do XIX, que, ainda, sobre o exclusivismo se liberta do feudalismo que perdurou até o século XIV. 


A filosofia não é exclusivista, não é religião, se tiver dogma não é filosofia. 
Não tenho religião cristã ou outra, não ignoro a existência de nenhuma tão pouco sua importância. Mas quanto a religião cristã, esta não deixaria de ter valor ou importância se voltasse a ser o que era no I século: um movimento que jamais se preocupou com construções de templos, ainda que se considerasse exclusivista, contextualizava a fé e crença, lutava pela homogeneidade do movimento. 

A filosofia não é exclusivista, não é religião, se tiver dogma não é filosofia. 

Não tenho religião cristã ou outra, não ignoro a existência de nenhuma tão pouco sua importância. Mas quanto a religião cristã, esta não deixaria de ter valor ou importância se voltasse a ser o que era no I século: um movimento que jamais se preocupou com construções de templos, ainda que se considerasse exclusivista, contextualizava a fé e crença, lutava pela homogeneidade do movimento. 

Exclusivismo uma mal que só poderá ser vencido quando compreendido filosoficamente, não religiosamente e teologicamente. 

É preciso muito cuidado com o exclusivismo, é nocivo, perigoso, assim, como o ateísmo extremo, o EXCLUSIVISMO religioso cristão pode acordar a verdadeira natureza do Cristianismo da idade média e pós reforma. 

Pense! 

Por Jose Alessandro Neves Aquino.

Teologia Moral x Filosofia Moral.

O cristianismo , judaísmo e catolicismo tentam se amar, mas conseguem? 

Ambos trazem em sua natureza constitutiva, uma teologia moral controversa. A ontologia e ambas é evidenciada pela própria história dos feitos.

Absolutismo, extremismo, fundamentalismo, ainda regem os homens, os escravizam numa moral fechada que não os possibilita romperem os cárceres da própria ignorância. Insanidade política e religiosa: acúmulo de "achismos", culturas e tradições, gostos e os "pres" do homem solapam a sua própria dignidade já que, é no outro a concretude de sua realização última.

A sociedade precisa descarregar esse entulho Cultural que a cada século apodrece a mente social.

Uma sociedade escravizada e corrompida pela opinião pública, um discurso 'pseudo-moral' que desintegra o juízo.

Eu jamais conseguirei compreender o outro se o outro não conseguir me compreender. Somos estranhos na mesma Pátria e língua. Até a meta linguagem afetou nossa relação. Pensar diferente e ser diferente é ser imoral. 

Mas, o que moral? A mera consciência de valores relativos que se construiu ali, no acordo social. 

Então, não devemos nos esquecer que mesmo a moral evolui ou torna-se obsoleta, ela está ali, mas, confronta-se a si mesma ante ao relativismo das diferentes sociedades que constroem nova moral, Ética da Imoralidade. 

O vício pelo profano, injusto, desumano, não é imoral quando os "fins justificam os meios". Isto é o que se pode aduzir da religião estática e moral fechada.

Lembro-me de Paulo quando disse: "mas mesmos aqueles que sem CONHECIMENTO DA LEI, Deus lhes deu a Lei, A CONSCIÊNCIA quer lhes acusando ou defendo -lhes".

Que tipo de moral foi ensinada por Jesus? Aquela que transcende a moral coletiva, supera todos os preconceitos, não suprime a moral coletiva, mas a legítima.

Uma teologia moral que não superar as fronteiras do pré-conceito jamais alcançará a verdeira justiça. 

José Alessandro das Neves Aquino.

O homem e os tipos de moral.

Durante anos da minha vida passei ler  as pessoas: gostos, diferenças, idéias, crenças. Pessoas escrevem livros. Os livros contém 60 -80 % de : pré -conceito, pré -compreensão e pré -juízo ( Heidegger/Gadamer) . 

Sim, eu li e continuo lendo livros sobre o mais variados temas. Mas descobri no decorrer da minha vida que os livros oferecem apenas informações, conhecimentos subjetivos, alguns são sapiênciais, mas não nos tornam sábios. 

Em nenhum livro do mundo encontraremos as respostas para nossas inquietações, quer livros sagrados ou diversos, mesmo o religioso mais devoto um dia verá o seu EU humano, sem máscara. No mundo este vício permanece fazendo com que os homens busquem nos livros as orientações que não encontram mais em si mesmos.

Não digo que é desprezível ou não sejam importantes quaisquer literaturas, inclusive as sagradas, como a Bíblia, Bhagavad-Guíta , Alcorão, ou mesmo os de "autoajuda".

Por certo que os de tradições cristãs jamais irão comparar a Bíblia a qualquer outro livro, sempre o prezando por seu aspecto "moral" "axiomatico".

Bem, não é a norma, ética ou máxima que lemos nos livros sagrados que produzem efeitos que podemos denominar de "psicossomáticos", mas a kerigma da tradição religiosa que introjetou-se na mente humana por meio do discurso, produzindo, assim, em seu leitor mudança de comportamento moral e de reações psíquicas.

Há em cada ser humano uma consciência histórico moral, ainda que esta consciência se pareça diversa e diferente em outras etnias, pois fala-se de normas que nasceram dos costumes e se transmitiram pela observação e prática.

Leia quantos livros você puder, mas tenha sempre em mente, a resposta que você procura não estará em nenhuma de suas páginas, já encontra-se dentro de você, aceite isso ou não.

São as 3 faculdades do intelecto humano responsáveis pela (re) produção do objeto de aproximação da mente humana. Os textos e história estão intrinsecamente ligados. 

Deformamos o sentido da coisa (texto, história) concreto ou abstrato, o objeto sempre se apresenta sob nova versão, conferimos sentido de acordo com os 'pres', conveniências, vaidade ou ego. 

Compreendendo os tipos de moral

A consciência moral é inerente ao ser, mas só se desenvolve quando valores são introjetados por cultura ou assimilados pelo homem. A sociedade cria o moral, é dos costumes e contratos sociais que surge a moral. Ainda que a consciência histórico moral seja inegável, sem consuetude jamais existira moral. Portanto, aprioristicamente, a consciência moral é divinamente humana.  

Somos moldados por dois tipos moral: fechada e aberta. Religião estática e dinâmica. É evidente que, o mundo é quase que cristianizado, e que, os fundamentos da fé e moral cristã foram e são importantes e integram a base das sociedades. 

A questão é, uma teologia moral que não consegue transpor as barreiras do pré -conceito, e não PRECONCEITO, é tudo menos moral. 

Jesus, disse: "Se vossa justiça não transpor, superar, ultrapassar, transcender a justiça dos fariseus de modo algum herdareis o Reino dos Céus". (Minha tradução do grego do NT). 

Jesus se opõe a moral coletiva de uma religião estática, o judaísmo? Estaria Ele suprindo o conceito mecânica, legal de justiça e , se opondo a letra Lei, Torah? Não! Eu procuro dialogar com as 2 Morais, acredito que , o ser humano na faticidade histórica percebe , assimila cognitivamente, a consciência moral que só é possível na contemplação do outro (tu). 

O problema é que, a moral fechada ( introjetada pela religião, Cultura, sociedade familiar) desfigura a moral aberta, tira a essência primeira do homem. 

Individualidade: a sociedade máscara, obriga-nos a persona, somos rigorosamente obrigados a pensar de acordo com a maioria. Mas a maioria está certa? 

Se disse sim, então acertaram os que mandaram crucificar Jesus! 

Durante séculos religião e Estado tentam fingir não se amarem: divorciaram-se no papel, mas dormem na mesma casa. 

É fato que , existe uma CULTURA DA IMORALIDADE E ARTE DO RIDÍCULO, que se "legitimam" sob a ÉTICA DA IMORALIDADE, ou conveniências, politicamente correto.

Jose Alessandro das Neves Aquino

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